Navigating monstrosity in methodologies: Reflexivity, positionalities, practices and strategies in monster research

Abstract

This article explores “monstrosity” as both referring to diverse subjectivities transgressing socio-cultural normativities (from queer diversity to counter-ageist, -ableist and colonialist-Western paradigms) and a methodological tool that invites emotionality, and navigating positionalities throughout research encounters. We propose a monstrous dialogue as a tool for engaging with the monstrous qualities of the research process, and propose values and orientations for practicing monstrous reflexivity and positionality to (re)configure research processes. Drawing from queer and transfeminist authors, this paper is a contribution to the conversation on monstrosity as the archetype of otherness and “other” ways of conducting research while/through narrating the self.

Este artigo explora a “monstruosidade” tanto como referência a diversas subjetividades que transgridem normatividades socioculturais (da diversidade queer a paradigmas antienvelhecimento, anticapacitista e anticolonialista ocidental), como também uma ferramenta metodológica que convida à emocionalidade e à navegação de posicionalidades ao longo dos encontros de investigação. Propomos um diálogo monstruoso como ferramenta para envolver as qualidades monstruosas do processo de investigação, e propomos valores e orientações para praticar uma reflexividade e posicionalidade monstruosas para reconfigurar os processos de investigação. Tendo por base autores queer e transfeministas, este artigo contribui para a discussão da monstruosidade como arquétipo de alteridade e “outras” formas de realizar investigação enquanto se narra o self.